A maior parte dos pedidos de empréstimos se converte em aplicação de capital para pequenas empresas e em estratégias de marketing
Mudanças e melhorias nos contextos de pessoas físicas e jurídicas ocorrem mediante investimento, seja de tempo, interesse ou dinheiro. No caso deste último, quando não se dispõe do capital necessário, as concessões de crédito aparecem como alternativas para alcançar realizações.
De modo geral, empreendedores ou sócios de pequenos negócios formam o grupo que mais se beneficia com os empréstimos. Algumas instituições financeiras, inclusive, possuem modelos com taxas de juros especiais para aqueles que precisam levantar uma quantia necessária para executar projetos.
Investimentos em marketing
Com o avanço do e-commerce, construir e manter uma presença virtual se tornou essencial para aqueles que estão começando um novo negócio ou trabalham para a expansão de uma marca ou produto. Entretanto, em razão de a internet ser um espaço notoriamente democrático e sem fronteiras, a competitividade acaba sendo mais acirrada, o que exige estratégia no uso para fins comerciais.
Diferentes níveis do marketing digital, sejam posicionamento, produção de conteúdo, análise de métricas de engajamento, criação de loja virtual ou inserção no marketplace e planos de tráfego pago, obrigatoriamente exigem o investimento de capital. Ademais, a depender da área de atuação e do nicho que se pretende alcançar, o preço de implementação, manutenção e avaliação pode ser alto.
O custo efetivo dessa estratégia se converte na eficiência dos resultados. Com auxílio de uma equipe especializada, empresas de pequeno, médio e grande porte conseguem aumentar o faturamento, e não apenas sanar as dívidas com a instituição financeira credora, como, ainda, obter lucros através dos esforços nos canais e nas campanhas desenvolvidas.
Empréstimos no Brasil
Informações divulgadas pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC) apontam que, aproximadamente, 65 milhões de brasileiros estão endividados. Nesse sentido, a contratação de empréstimos figura também como uma saída para evitar o efeito “bola de neve”, quando as dívidas se acumulam de maneira descontrolada.
Na mesma medida, esse dado acende o alerta de que, mesmo diante de um mercado de créditos mais desburocratizado, a decisão por esse caminho não pode ser feita de maneira displicente. Em todas as situações, é indispensável criar um planejamento que considere o fluxo de caixa e a capacidade de arcar com os custos do contrato.
Para proceder com segurança nessas circunstâncias de pedidos de cessões de crédito, é interessante pesquisar a fundo as modalidades disponíveis e optar por aquela que ofereça o montante estritamente necessário, com prazos ajustáveis e abertura na contratação dos juros.
Dentre as opções, o empréstimo pessoal apresenta maior popularidade. A preferência tem relação ao acesso fácil, prático e digital, mas conjuntamente com características próprias, como a não exigência de especificar os objetivos do pedido, possibilidade de negociações com os credores e agilidade na liberação do dinheiro. Não por acaso, é a mais utilizada entre empresários que estão implantando soluções de marketing para a sua marca.
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